quarta-feira, novembro 03, 2004

e-bomba? que isso, papai?

e-bombas, e-vômitos e a-fins.

Uma e-bomba é um e-mail desesperado. Um soco no saco, um beijo na boca, um tapa nas costas, uma descoberta maravilhosa, um saco de companhia, uma vontade incontrolável, um filminho de merda, um wolkswagen zerinho, um espetáculo de dança conteporânea que você não entende porra nenhuma mais assiste só pra fazer feliz a namoradinha "cult", uma pastilha de Kids Café (da antiga), uma chegada ao banheiro do lar após 2 horas apertado no trânsito, uma brochada homérica com a loura gostosa que finalmente topou ir pra cama com você, um solo afinadíssimo de contrabaixo (mentira, isso não existe :-), um sistema operacional pra PC que não da pau, a Gisele Bunchen 5 kilos mais cheínha, uma música do Tom Jobim, outra do Mozar Terra, mais uma do Moacir Santos, um peido no elevador, aquela estrangeira maravilhosa perguntando pra você qualquer merda que você não entende, aquela insônia tipo essa de agora, o cheiro do mar assim que acabamos de descer a serra, a vitória do filha da puta do josé serra, a Vanessa Camargo deprimida, a Sandy peladinha!!!, o bolo daquele cachê o qual você estava precisando urgentemente, o bolo de aniversário que só aquela doçura de aluna poderia ter feito, arroz, feijão, batatas e a poesia da Adélia Prado que eu nunca li, enfim, essas coisas.

É isso, basicamente.

entendeu, moleque?