Assassinos!!!
Mataram a pereirinha. Sim caros colegas, mataram a pobre arvorezinha.
25 de dezembro de 2004, 2 horas da manhã, Felipe, Ranã e eu, com o estado de consiência levemente alterado, uma pá e três mudas na mão.
Antes das 3 as 3 estavam afixadas em seu novo lar. A primeira era uma planta rasteira, cujo nome eu não me lembro, a segunda, um chorão e a terceira a pereira.
As duas primeiras não duraram um mês. Foram arrancadas da praça sabe-se lá por quem. Mas a pereirinha não. Foram misericordiósos com ela...
Oito meses passados, ela lá, firme no chão e de repente aparecem vizinhas. Vizinhas mais velhas. Um pé de café, forte, quase com o dobro de seu tamanho, e outra bela jovem planta de espécie por mim desconhecida.
As vizinhas recém plantadas, muito maiores, mais fortes e vistosas, começaram a tomar a luz da pequena pereira. Estavam todas próximas demais.
Eis que uma bela tarde de quinta, eu passo pela praça afim de trocar umas palavras com a minha amiga e... onde está ela? Sumiu. Tudo o que sobrou foi um toco de caule firme no chão, que não conseguiram arrancar. Passaram a faca na menina.
As duas novas moradoras da praça nada me disseram. Mas pareciam contentes, com mais espaço "só para elas".
É, em praça de burguês a familia pereira não tem vez.
Mas não tem problema. Vamos procurar uma praça mais simples, com uma vizinhança mais humilde. Quem sabe assim a nova geração de pereiras sobreviva.
25 de dezembro de 2004, 2 horas da manhã, Felipe, Ranã e eu, com o estado de consiência levemente alterado, uma pá e três mudas na mão.
Antes das 3 as 3 estavam afixadas em seu novo lar. A primeira era uma planta rasteira, cujo nome eu não me lembro, a segunda, um chorão e a terceira a pereira.
As duas primeiras não duraram um mês. Foram arrancadas da praça sabe-se lá por quem. Mas a pereirinha não. Foram misericordiósos com ela...
Oito meses passados, ela lá, firme no chão e de repente aparecem vizinhas. Vizinhas mais velhas. Um pé de café, forte, quase com o dobro de seu tamanho, e outra bela jovem planta de espécie por mim desconhecida.
As vizinhas recém plantadas, muito maiores, mais fortes e vistosas, começaram a tomar a luz da pequena pereira. Estavam todas próximas demais.
Eis que uma bela tarde de quinta, eu passo pela praça afim de trocar umas palavras com a minha amiga e... onde está ela? Sumiu. Tudo o que sobrou foi um toco de caule firme no chão, que não conseguiram arrancar. Passaram a faca na menina.
As duas novas moradoras da praça nada me disseram. Mas pareciam contentes, com mais espaço "só para elas".
É, em praça de burguês a familia pereira não tem vez.
Mas não tem problema. Vamos procurar uma praça mais simples, com uma vizinhança mais humilde. Quem sabe assim a nova geração de pereiras sobreviva.